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  • Recanto dos Persas

    Somos uma família apaixonada por gatos, e mais ainda pelos gatos da raça persa e himalia! Por isso, nos especializamos na criação dessa raça apaixonante.

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    Visando sempre a saúde, as características da raça e o excelente temperamento! Nossos gatos vivem soltos em nosso lar, fazendo parte da Família!

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    Venha fazer parte da Família Meimei! Conheça nossos gatos e nossos filhotes disponíveis! Com certeza você vai se apaixonar!

  • Recanto do Gato Persa

    Não utilizamos gaiolas ou baias, os nossos filhinhos vivem soltos no ambiente doméstico!

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• BEM VINDO AO RECANTO DOS PERSAS


O Recanto dos Persas é especializado na criação de gato pèrsas, nosso gatil esta localizado na cidade de Limeira, no estado de São Paulo. Criamos nossos filhotes com honestidade, respeito, responsabilidade profissionalismo.


O Recanto dos Persas nasceu no ano de 2017 com a chegada de nossa primeira gata CRISTAL, que pelas mãos do destino chegou até nós e nossa família, sabendo de nosso amor por animais, nos ajudou a caracterizar o sonho de ter esses incríveis animais fazendo parte de nossa via. Deslumbrados com tanta beleza, resolvemos escolher o nome de nosso gatil, mas queríamos algo que transmitisse toda a beleza e fascínio que eles exercem.


Fernando Peniche, 26 anos, estudante de Administração, amor ao Gato Persa, cristão nascido de novo pelo sangue do cordeiro de Deus.


E-mail: recantodospersas@gmail.com
Criador: Fernando Peniche e Maria de Loudes
Cel +55 (19) 981645719 - Whatsapp
Limeira SP

Leia As nossas Postagens

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Filhotes Vendidos - Nascida 05 de Fevereiro (Recanto dos Persas)




Recanto dos Persas - Fêmea nascida dia 05 de Fevereiro , chamada CHARLOTTE, Vendida a ANDREA CRISTINA ROSA DE OLIVEIRA  de Piracicaba SP - Obrigado pela confiança.

Andrea  "Fernando Peniche, o que dizer esse criador. Ele abriu a porta da casa dele, e eu entrei e fiquei apaixonada. Um Criador educado e gentil. Eu recomendo.. Parabéns. Seus gatos são muito lindos! cada um mais lindo que o outro... Pode ficar tranquilo que a nossa gatinha vai ser muito bem amada por toda a minha família. 

Filhotes Vendidos - Nascida 05 de Fevereiro (Recanto dos Persas) Depoimento




Recanto dos Persas - Fêmea nascida dia 05 de Fevereiro , chamada ALICE, Vendida a ELISANE DE OLIVEIRA  de Iracemápolis SP - Obrigado pela confiança.

Elisane "Quero agradecer ao Fernando Peniche pelo atendimento especial. Agora sou proprietária dessa linda exemplar que ta sendo muito bem cuidada, além de maravilhosa ta com saúde perfeita. Eu Puder ver o tamanho do seu cuidados com seus gatos. Obrigada.


terça-feira, 1 de maio de 2018

Queda de pelo em gatos: veja as causas

A alopecia em gatos caracteriza-se por uma perda excessiva de pelos que deixa falhas na pelagem e deve ser investigada, pois esse quadro é visto como sintoma de um problema maior. Não é todo tipo de queda, porém, que representa um problema de saúde



Seu gato está ficando carequinha? A queda de pelos ou alopecia em gatos pode ter diversas causas, que vão desde as mais comuns até as que necessitam mais atenção e tratamento. Veja quais os sintomas e fique de olho na saúde do bichano. As informações são da médica veterinária da Equilíbrio Bárbara Benitez.
Causas
 Dermatite de contato: é uma reação alérgica e irritante de contato. Pode ser causada por aplicação de antibióticos, contato com materiais como plástico, borracha, lã, produtos químicos, entre outros. Quando se manifesta, a pele fica irritada e vermelha, surgem bolhas ou saliências em partes do corpo com menos pelagem, coceira e queda de pelos. O diagnóstico é realizado por meio de teste de contato e o de exclusão que devem ser feitos por um veterinário. E, assim que constatado o objeto causador, o animal deve ser privado do contato com ele.
 Atopia (dermatite alérgica inalante): a alopecia em gatos pode aparecer em função de uma reação alérgica a algo que o animal inalou, como pó, pólen, mofo, ácaros, entre outros. Felinos com esse problema apresentam sintomas como: vermelhidão, perda de pelos, comichões, orelhas inflamadas e, muitas vezes, o quadro pode ser acompanhado por uma infecção. Após os devidos testes e constatações, o gato deve ser privado do contato com o que lhe causa a alergia e o veterinário irá ministrar um medicamento apropriado, se necessário.
 Hipotricose congênita: pode fazer com que alguns felinos nasçam com pouco ou nenhum pelo. Em outros casos, o quadro de queda excessiva de pelo acontece até os 4 meses de idade. Uma biópsia pode constatar se esse é o problema com os pelos do seu gato e, em caso positivo, não tem tratamento, já que se trata de uma doença congênita e o animal sempre terá pouca ou nenhuma pelagem. Converse com seu veterinário, pois essa peculiaridade, apesar de não ter cura, não impede que o animal tenha uma vida saudável e feliz com alguns cuidados extras.
 Alopecia facial (pré-auricular): é a perda normal de pelo entre o olho e a orelha do animal. Começa entre os 14 e 20 meses de idade e é mais comum em gatos com pelagem escura e curta. A não ser que venha acompanhada de vermelhidão, pele irritada, escamação ou erupções, é normal e não tem tratamento, sendo associada ao tempo de vida do animal e, em geral, apresenta melhora posterior.
 Foliculite: é causada por fatores externos, como alergias, e podem desencadear uma infecção nos folículos, geralmente na face, na cabeça e no pescoço dos animais. A causa deve ser descoberta por um veterinário, que normalmente realiza a raspagem de pelos e a biópsia para apontar a origem do problema. Dessa maneira, o médico veterinário pode estudar um tratamento e a perda de pelos cessará.
 Alergias alimentares: algo na dieta pode causar reação alérgica nos felinos. Os sintomas da alergia alimentar são praticamente os mesmos das demais alergias, porém, nesse caso, o gato costuma rejeitar a ração ou apresentar piora nos períodos próximos às refeições. O teste para diagnóstico é o de eliminação alérgico. O animal deve evitar ingerir os alimentos que causam a reação alérgica e a principal forma de combater é mudando a dieta.
Perda de pelo durante a gravidez e amamentação: essa condição pode ocorrer também em outras circunstâncias estressantes, tais como doença, cirurgia e mudanças bruscas que causam estresse, desconforto ou tristeza ao animal. É uma perda de pelo generalizada, sem concentração em qualquer área específica e aparece de forma súbita. Geralmente é diagnosticada observando o estado do animal, os sinais clínicos e o histórico. Tratar a condição subjacente que esteja causando esse e quaisquer outros incômodos resolverá o problema.
 Dermatoses solares: as dermatoses, ou queimaduras causadas pelo sol, são comuns em animais com orelhas brancas ou pelagem inteira clara. Causam vermelhidão, perda de pelos, descamamento e podem até causar úlceras. O tratamento é medicinal, por meio da recomendação de um veterinário. A prevenção pode ser feita evitando a exposição excessiva ao sol, especialmente em horários de pico, como entre as 9 e 15 horas. Também recomenda-se o uso de protetor solar para gato, quando indicado pelo veterinário.

9 passos para que gatos vivam bem com outros pets

Torne seu gato sociável com outros animais e aumente sua família pet


Ter um pet é tudo de bom! E para multiplicar a alegria em casa, muitos tutores optam por ter outros animais de estimação para fazer companhia para o gatinho, como cães, aves e até répteis como jabutis e tartarugas. O resultado é uma família pet, que exige cuidados e muita paciência para que todos convivam em harmonia. Os gatos são seres únicos e cheios de personalidade. Ao levar um novo animal para casa, isso fica ainda mais evidente, já que enquanto uns são dóceis e recebem o novo amigo de forma calorosa, outros passam longe ou se mostram muito agressivos. Além do instinto de autoproteção, diversos outro fatores influenciam na socialização do felino com outros pets. A genética é apenas um deles. Bichanos que foram bem socializados durante a infância, que têm uma genética sociável e passaram por boas experiências serão mais facilmente socializados do que os gatinhos ariscos ou medrosos. “Depois de adulto, cada indivíduo vai ser diferente. Às vezes é possível socializá-lo, às vezes não. Forçar um convívio estressante entre dois animais que não se dão bem é prejudicial para ambos”, afirma Claudia Terzian, médica veterinária especialista em manejo comportamental de cães e gatos.

Saiba mais adquirindo a edição 124 da revista Pulo do Gato, através do link.

Mudança de casa: transtorno para o gato

Saiba como fazer a mudança de casa de forma correta sem estressar seu gato


O tema mudança de casa sempre é um transtorno para os gatos. Quem tem gato sabe como eles odeiam qualquer alteração em sua rotina. Em caso de mudança de casa, seu bichano não terá muita opção a não ser se adaptar! Para que não seja tão estressante para ele, preparei algumas dicas:

1. Alguns dias antes da mudança deixe a caixa de transporte na sala de sua casa com petiscos para gato, cobertorzinhos e brinquedos que ele goste dentro dela, para que não seja um ambiente tão estranho quando ele tiver de ficar confinado por algumas horas até a nova casa.

2. No dia da mudança, prenda seu gato em um cômodo da casa, com água, comida, sua areia etc., para que ele não fique no meio das caixas e do movimento. Cuidado redobrado para que ele não fuja!

3. Durante o transporte até a nova casa o gato deve ir na caixa de transporte, no carro, com você. Não o deixe ao sol ou próximo de uma janela totalmente aberta. Se a viagem for longa, não se esqueça de deixá-lo fazer suas necessidades no caminho.

4.   Ao chegar à casa nova, coloque-o em um cômodo, com água, comida etc., para que se acostume aos poucos ao novo ambiente. Ele deve ficar trancado neste cômodo por umas duas semanas. Durante este período, deixe-o explorar o novo ambiente por algumas horas sempre sob sua supervisão. Certifique-se de que não há nenhuma janela ou fresta para que ele saia por ela.

5. Esfregue uma toalha em sua carinha e em seguida passe nos móveis para que ele sinta seu cheiro no ambiente.

6. Se seu gato gosta de passear no quintal, deixe-o explorar este ambiente após duas ou três semanas. Sempre com a sua presença. De preferência, deixe-o sem comer por 12 horas antes do passeio, para que esteja com fome quando chamá-lo de volta para sua refeição.

7. Não se esqueça de colocar uma coleirinha com seu nome e telefone, caso ele fuja ou se perca no novo bairro. 

8. Por fim, tenha bom senso e veja como está se comportando no novo ambiente. Além de paciência, pois logo as coisas voltarão ao normal. 

Gatos brincalhões: saiba qual a importância das brincadeiras felinas


Gatos sempre brincam. Quando não estão dormindo, comendo, eliminando ou apreciando a paisagem através da janela ou de outro ponto elevado nos nossos lares, estão sempre brincando. Efusivas, súbitas, discretas ou desastradas, as brincadeiras são necessárias aos gatos. Mesmo sendo uma observação rotineira dos admiradores dos gatos domésticos, é necessário e possível acompanhar corretamente o comportamento e dedicar alguns minutos para entendermos as formas satisfatórias de estimular os gatos, manter o interesse pelos objetos, móveis e ambientes disponíveis para as brincadeiras e, ainda, reafirmar a importância da prevenção das consequências adversas na utilização equivocada desses elementos. Brincar com objetos inadequados ou manter uma interação sem privilegiar as características comportamentais dos gatos pode gerar saldos bastante indesejáveis. 
 

Como são as brincadeiras de gato?

Os filhotes de gatos brincam a fim de explorarem o ambiente onde estão sendo mantidos; sociabilizarem-se com animais não humanos e humanos que lhe são apresentados, além de exercitarem as habilidades que serão necessárias para caçar suas presas, fuga de situações adversas, interações entre espécies específicas, etc. Estudos realizados, aliados às observações caseiras diárias, permitem o estabelecimento de algumas condutas que garantem a saúde comportamental dos nossos amigos felinos. Quando não estão sob os cuidados diretos de seres humanos, os gatos filhotes gradativamente aumentam suas interações com suas mães, irmãos de ninhadas e objetos existentes no interior do ninho. À medida que alcançam a maturidade motora e cognitiva, aumentam também a frequência e complexidade dessas interações na forma de brincadeiras de gatos
 
Essas brincadeiras do gato tornam-se cada vez mais elaboradas e transformam-se em ensaios das habilidades que serão necessárias quando forem adultos. Na fase adulta, os gatos executam o que treinaram na forma de brincadeiras, ainda que gatos adultos e que vivem independentes de cuidados humanos também brinquem. Quando mantemos esses animais em nosso convívio, fornecemos segurança, alimento e remoção da excreta do ambiente. Tais condições de manejo, é claro, variam enormemente nas diferentes residências. Mas, poupamos os gatos de caçarem seu alimento, por exemplo. Assumimos, então, o papel das mães e mantemos os gatos como filhotes no ninho. Os gatos domésticos mantidos em nossas casas não caçam, eles caminham para o potinho de ração que está sempre no mesmo local. Trocando em miúdos, tendemos a prolongar as brincadeiras como um exercício das habilidades e não como uma prática predatória. Mas, eles precisam exercitar a brincadeira. A ausência ou a má utilização desta vontade de brincar favorece uma vida ociosa. Os gatos sempre vão brincar, sempre!

Estímulo na medida certa

Gatos obesos, idosos, mantidos em espaços muito reduzidos, superpopulosos, com limitações físicas brincam menos. Quando não possuem muitas alternativas ou estímulos de intensidade adequados, mantemos os animais em um ambiente pouco favorável, ou como os pesquisadores costumam dizer atualmente: um ambiente pouco enriquecido. O que isso significa? Enriquecer o ambiente onde os gatos vivem não significa oferecer ração, brinquedos e móveis caros. Não! Enriquecemos o ambiente proporcionando um ambiente interativo e agradável. Um local onde o animal vive de maneira tranquila, sem ansiedade e frustração. Simplesmente oferecer brinquedos para gatos não basta, temos que renová-los frequentemente para evitar que se tornem menos atrativo-estimulantes/novidades.

Oferecer continuamente 10 brinquedos para gato intensamente coloridos e aparentemente divertidos não é melhor do que disponibilizar 2 a cada semana e depois guardá-los para que sejam sempre novidades. Mas atenção! Alguns objetos utilizados normalmente como brinquedos podem representar um importante risco para os gatos. Tiras de tecidos, barbantes, cordões e objetos francamente lineares não devem ser utilizados como estímulo de brincadeiras. Esses elementos potencializam a chance de serem ingeridos e causarem distúrbios gastrintestinais bastante agressivos e, eventualmente, fatais.

E, por último, outro exemplo interessante: casinhas, toquinhas e iglus são sempre motivadores de brincadeiras ou são perfeitos esconderijos para os gatos. Mas, que tal evitar disputas oferecendo um número de casinhas em acordo com o número de gatos acrescido de uma adicional. E ainda, colocar as casinhas em um local protegido, evitando ser acidentalmente chutado ou investigado por outros gatos ou até cães residentes? Uma boa dica é virar as entradas de algumas das casinhas para a parede para aqueles que preferem um momento de isolamento maior. Pensar com a cabeça dos gatos é a melhor forma de descrever o que parcialmente significa enriquecimento ambiental para eles. Importante: não se esqueçam que toda mudança deve ser bem gradativa para evitar ansiedade nos gatos, principalmente àqueles que vivem em grandes grupos como gatis e abrigos!


Carlos Gabriel Almeida Dias
Médico veterinário (CRMV/RJ 4897)
Mestre e doutor em Ciências Vete-rinárias. cgabrielvet@hotmail.com
www.clinicaparagatos.blogspot.com

 

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Essa gatinha e um charme total.

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